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O trabalho intensificado nas federais: pós–graduação e produtivismo acadêmico

Sumário

Nota do Editor

Carlos Lucena

 

Prefácio – Recuperando a Visão?

Francisco de Oliveira

 

Introdução

 

Capítulo I – Federais…, Ciência, Tecnologia, Inovação e a Sociabilidade Produtiva

1. Compreendendo o lugar e a função estratégicos das Federais

2. Estado e Políticas Sociais

3. Estado e Política Econômica

4. Estado e as Federais

5. Mercado e as Federais

6. Estado, Pós–graduação e as Federais

 

Capítulo II – Os números da intensificação e precarização do trabalho do professor das IFES do Sudeste – 1995–2005

1. A educação superior na Região Sudeste

1.1. As instituições

1.2. Os cursos

1.3. As matrículas

1.4. Funções docentes e regime de trabalho

1.5. Funcionários técnico-administrativos

1.6. Considerações finais sobre o contexto institucional/regional da intensificação do trabalho do professor na região sudeste.

2. A intensificação e precarização do trabalho do professor em sete IFES do Sudeste.

2.1. Breve apresentação das IFES da amostra: UFES, UFF, UFJF, UFMG, UFU UNIFESP e UNIRIO

2.2. Financiamento das IFES do país e das IFES da amostra.

2.3. A evolução/involução das condições de trabalho, sob o ponto de vista da carreira e da remuneração do trabalho do professor das IFES

2.4. Evolução dos cursos de graduação e de pós–graduação, e do corpo discente de graduação e de pós–graduação

2.5 – Evolução do corpo docente (regime de trabalho e titulação)

2.6 – Evolução do corpo técnico–administrativo

2.7 – Evolução da produção intelectual docente

2.8 – Evolução da relação professor/alunos (professor “TI equivalente” e aluno de “graduação equivalente”)

2.9 – Considerações finais sobre o contexto institucional da intensificação do trabalho do professor das sete IFES da amostra.

 

Capítulo III – Federais, atividades–fim e professores pesquisadores

1. As Federais como espaço da prática universitária e “nascimento” do professor pesquisador

1.1 – Antigas ou consolidadas e novas ou em consolidação

1.2 – Como se forma e “nasce” o professor universitário

1.3 – Como se constrói a carreira de professor

pesquisador das Federais

2. As atividades–fim prioritárias nas Federais

2.1 – A pesquisa…, o ensino… e a extensão

2.2 – Graduação (e professor substituto) e pós–graduação

2.3 – Extensão e prestação de serviços

3. As condições de trabalho dos professores pesquisadores

3.1 – Redução salarial e descontinuidade dos reajustes

3.2 – Condições de trabalho na voz dos entrevistados

3.3 – As múltiplas “saídas” para a compressão salarial

4. A precária manutenção das Federais

4.1 – A diversificação das fontes…

4.2 – A mercantilização da prática universitária

5. A classificação dos atores da cena universitária das Federais

 

Capítulo IV – O processo de produção acadêmico–científico na prática universitária das IFES – intensificação e precarização do trabalho

1. O processo de produção acadêmico–científico nas IFES e a intensificação e precarização do trabalho nas IFES

1.1 – Mudanças no processo acadêmico–científico e intensificação do trabalho

1.2 – Como se caracteriza a mudança no processo acadêmico–científico e a intensificação do trabalho

1.3 – Processo acadêmico–científico e intensificação do trabalho na pós–graduação e na graduação

1.4. A incorporação de funções técnico–administrativas, com ou sem TIC’s ou NTIC’s, e intensificação e precarização do trabalho.

1.5 – Processo acadêmico–científico e competição

1.6 – O prazer e a paixão no trabalho científico–acadêmico, sublimação e saúde

2. Intensificação do trabalho, sequestro da subjetividade e denúncia

 

Capítulo V – A centralidade da pós–graduação e produtivismo acadêmico

1. O papel central da pós–graduação no novo processo de trabalho nas IFES

1.1 – Supervalorização da pós–graduação e desvalorização da graduação

1.2 – Como se caracteriza a pós–graduação

1.3 – O papel da Capes e do CNPq na indução da nova identidade institucional das IFES, do seu professor e das

mudanças no seu trabalho

1.4 – A nova geração de doutores depois da Capes/1997

2. O papel instrumental e ideológico do produtivismo acadêmico

2.1 – Produtivismo acadêmico e pós–graduação

2.2 – Produtivismo acadêmico e competição

2.3 – Produtivismo acadêmico e produção acadêmico–científica

2.4 – Produtivismo acadêmico e pressão institucional

 

Capítulo VI – O tempo pessoal e de trabalho, saúde e resistência

1. A vida pessoal e familiar refém da prática universitária

1.1 – A indissociação do tempo e espaço pessoais e de trabalho – o trabalho que extrapola o campus e invade a vida pessoal e familiar.

1.2 – As doenças da prática universitária e a falta de atenção institucional

2. A resistência à intensificação do trabalho e ao produtivismo acadêmico

3. A resistência pela via sindical – fragilidades presentes e futuro incerto

3.1 – O novo regime de trabalho nas IFES como obstáculo à militância sindical

3.2 – Da idealização do passado à crítica ao corporativismo sindical. É possível (re)construir um sindicato que faça frente ao processo de trabalho intensificado e alienante nas IFES?

 

Conclusão – A especialização da universidade e a profissionalização do professor pesquisador

 

Referências

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