Processos fonológicos: um olhar para a escrita de alunos com deficiência intelectual
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
I - DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: A COMPLEXIDADE DE UM CONCEITO
Nomeação, definição e classificação da deficiência intelectual
Avaliação para identificação da deficiência intelectual: o dilema continua
A Sala de Recursos Multifuncionais e o Atendimento Educacional Especializado na Deficiência Intelectual
LINGUAGEM ESCRITA: A IMPORTÂNCIA DESSE ARTEFATO HISTÓRICO-CULTURAL
Algumas considerações sobre a história da linguagem escrita e a aprendizagem do português
A oralidade, a escrita e a ortografia
A TEORIA DE PROCESSOS FONOLÓGICOS
Aspectos da Teoria da Fonologia Natural
Os processos de simplificação fonológica no português
Processos de Substituição
Processos Modificadores Estruturais
Processos Sensíveis ao Contexto
Os processos na aquisição não normal: estudos sobre os desvios fonológicos
Processos de simplificação fonológica aplicados à análise da escrita
II - PROCESSOS FONOLÓGICOS NA ESCRITA DE ALUNOS COM DI
O TESTE APPTL E A CONSTITUIÇÃO DO CORPUS
REGISTRO DOS NOMES DOS PROCESSOS DE SIMPLIFICAÇÃO FONOLÓGICA E DAS ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
PROCESSOS FONOLÓGICOS IDENTIFICADOS NAS PALAVRAS E PSEUDOPALAVRAS
Os Processos Modificadores Estruturais identificados
Simplificação da Consoante Final
Simplificação de Encontros Consonantais
Simplificação da Estrutura Lexical
Simplificação da Semivogal
Ditongação
Simplificação da Sílaba Tônica
Simplificação das Sílabas Fracas
Permutação
Os Processos de Substituição identificados
Sonorização
Confusão das Líquidas
Abaixamento Vocálico
Ensurdecimento
Desnasalização
Nasalização
Lateralização
Oclusivização
Posteriorização
Alteamento Vocálico, Anteriorização e Dissimilação
Assimilação
Reduplicação
Outros processos de simplificação
Troca Semântica
Lexicalização
Síntese dos processos fonológicos identificados
III- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: RESPONDENDO AS QUESTÕES INICIAIS
1. A ESCRITA DOS SUJEITOS COM DI INVESTIGADOS SOFRE INTERFERÊNCIA DE PROCESSOS FONOLÓGICOS?
2. É POSSÍVEL REALIZAR UMA CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS FONOLÓGICOS PRESENTES NA ESCRITA DE SUJEITOS COM DI, A PARTIR DA TEORIA DA FONOLOGIA NATURAL, UTILIZANDO O MODELO DE TEIXEIRA (1988; 1991)?
3. EXISTE UMA HIERARQUIA ENTRE ESSES PROCESSOS FONOLÓGICOS? ESSA HIERARQUIA, SE EXISTENTE, PODERIA DEMONSTRAR MAIOR INCIDÊNCIA DE PROCESSOS MODIFICADORES ESTRUTURAIS NAS ESCRITAS DE SUJEITOS COM DI?
4. QUE ESTRATÉGIAS IMPLEMENTAM OS PROCESSOS DE SIMPLIFICAÇÃO FONOLÓGICA?
5. ATÉ QUE PONTO AS POSIÇÕES DOS SEGMENTOS NA ESTRUTURA DA SÍLABA E DA PALAVRA INTERFEREM NA ESCRITA, FACILITANDO OU DIFICULTANDO A PRODUÇÃO DE PALAVRAS E PSEUDOPALAVRAS?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ÍNDICE REMISSIVO