Condição assalariada e consciência de classe dos assistentes sociais: reflexões sobre o trabalho assalariado nos CRASs
SUMÁRIO
PREFÁCIO
Valeria Forti
INTRODUÇÃO
1. SOCIABILIDADE CAPITALISTA, IDEOLOGIA E CONSCIÊNCIA DE CLASSE: BREVES CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
1.1 PRODUÇÃO CAPITALISTA E TRABALHO ASSALARIADO
1.1.1. ALIENAÇÃO E ESTRANHAMENTO DO TRABALHO
1.1.2 FETICHE DA MERCADORIA E REIFICAÇÃO
1.1.3 IDEOLOGIA
1.2 CONSCIÊNCIA DE CLASSE
2. DETERMINAÇÕES ACERCA DA INSCRIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA DIVISÃO SOCIAL E TÉCNICA DO TRABALHO
2.1 INSTITUCIONALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-HISTÓRICO DO SERVIÇO SOCIAL: PONTO DE PARTIDA DO
ASSALARIAMENTO E TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
2.2 O ASSISTENTE SOCIAL NOS MARCOS DO TRABALHO COOPERADO: A INSERÇÃO NA DIVISÃO SOCIAL E TÉCNICA DO TRABALHO
2.3 ALIENAÇÃO E ESTRANHAMENTO: DETERMINAÇÕES DO TRABALHO ASSALARIADO PARA O ASSISTENTE SOCIAL
3. A CONSCIÊNCIA DE CLASSE DOS ASSISTENTES SOCIAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS APREENSÕES E CONCEPÇÕES DOS ASSISTENTES SOCIAIS ACERCA DE SUAS ATIVIDADES DE TRABALHO NOS CRASS
3.1 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL: O CAMPO DE PESQUISA
3.1.1 BREVE HISTÓRICO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE MACAÉ
3.2 AS APREENSÕES E AS CONCEPÇÕES DOS ASSISTENTES SOCIAIS DOS CRASS DE MACAÉ ACERCA DO TRABALHO PROFISSIONAL: A ANÁLISE DOS DADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS