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EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Democracia e teoria política: do poder do demos grego à revolução proletária

SUMÁRIO

 

PREFÁCIO - democracia: forma política e ideologia

Mauro Luis Iasi

 

INTRODUÇÃO.

 

PARTE I - DESTROEM-SE AS FLORES ILUSÓRIAS PARA QUE AS CORRENTES    SEJAM MANTIDAS: DA DEMOCRACIA ATENIENSE À VIRTUDE HIPÓCRITA DOS LIBERAIS.

 

I. A RAIZ HISTÓRICO-CONCEITUAL DA DEMOCRACIA: A EXPERIÊNCIA DA ANTIGA GRÉCIA

 

1.1 - As convulsões sociais e políticas da região ática no período pré-democrático

 

1.2 - O caminho para a democracia ateniense: as reformas de Sólon e Clístenes

 

1.3 - A debilitação das bases de dominação social aristocráticas e a consolidação do sistema plenamente democrático em Atenas.

 

1.4 - A filosofia grega e a oposição à democracia ateniense. 

 

1.5 - A relevância da experiência democrática ateniense para as construções prático-reflexivas acerca da democracia moderna. 

 

II. O FORMALISMO DA DEMOCRACIA: DA NEGAÇÃO AO  ESTABELECIMENTO LIBERAL DAS “REGRAS DO JOGO”. 

 

2.1 - Os princípios liberais e a tenaz persistência na rejeição aos ideais democráticos. 

 

2.2 A implantação do primeiro regime liberal e a derrocada da corrente democrática na Inglaterra. 

 

2.3 - A limitação do poder popular no constitucionalismo norte-americano: os Federalistas e a democracia representativa. 

 

2.4 - O pesadelo do governo pela maioria na Revolução Francesa. 

 

2.5 - Como tornar mais “aceitável” a negação do exercício do poder político à "massa" de trabalhadores: a lição dos Utilitaristas e de John Stuart Mill. 

 

2.6 - A reformulação a cargo dos elitistas e das teorias minimalistas: a democracia a serviço da conservação da ordem capitalista. 

2.7 - Recolhem-se as cinzas... a neutralização das dimensões econômico-sociais da democracia.

 

INTERLÚDIO.

 

O MÉRITO DA UTOPIA DEMOCRÁTICA DE ROUSSEAU.

 

PARTE II. QUEBRAM-SE AS CORRETENS PARA QUE AS FLORES VIVAS SEJAM COLHIDAS: A TRADIÇÃO MARXISTA E A QUESTÃO DA DEMOCRACIA.

 

III. A RELAÇÃO ENTRE O PRINCÍPIO DEMOCRÁTICO E AS TEORIAS DA REVOLUÇÃO: AS FORMULAÇÕES DE MARX E ENGELS. 

 

3.1 - A questão da emancipação política e da emancipação humana e a identidade entre democracia e comunismo 

 

3.2 - O Manifesto do Partido Comunista: a universalização da democracia como atribuição da revolução proletária. 

3.3 - A problemática da dualidade de poderes e a paralisia da revolução democrática.

 

3.4 - A experiência da Comuna de Paris: a configuração do proletariado como classe social detentora do poder político.

 

3.5 - A crítica às “ilusões democráticas”. 

 

3.6 - As formulações do último Engels: a percepção da emergência de novas determinações do Estado e a nova concepção do processo revolucionário. 

 

3.7 – A democracia como possibilidade de ruptura com a alienação política e como estratégia de transição e consolidação da sociedade emancipada. 

 

IV. A SEGUNDA INTERNACIONAL E O DEBATE ENTRE O REFORMISMO E O SOCIALISMO REVOLUCIONÁRIO NOS QUADROS DA SOCIAL-DEMOCRACIA RUSSA E ALEMÃ.

 

4.1 - A apropriação acrítica do liberalismo pelos revisionistas: o abandono das perspectivas revolucionárias nas formulações de democracia.

 

4.2 - As críticas de Karl Kautsky e Rosa Luxemburgo. 

 

4.3 - As primeiras contribuições de Lênin acerca das tarefas democráticas na transição para o socialismo.

 

4.4 - O período revolucionário russo de 1905-1907: as teses sobre a transição da ditadura burguesa à ditadura proletária e a problemática entre o princípio democrático e a organização do proletariado. 

 

4.5 - Os reflexos da primeira revolução russa e das teses de Lênin na social-democracia alemã. 

 

V. A CONQUISTA DO PODER PELO PROLETARIADO NA REVOLUÇÃO DE OUTUBRO DE 1917 E A MATURAÇÃO DO PENSAMENTO DE LÊNIN. 

 

5.1 - A Eclosão da Primeira Guerra Mundial e as possibilidades estratégicas para o movimento socialista revolucionário. 

 

5.2 - O quadro de duplo poder no cenário político russo e a defesa dos Sovietes como a única forma possível de governo revolucionário. 

 

5.3 - A afirmação do princípio democrático como um princípio proletário: a “abolição  do Estado pelo Estado” através da realização plena e coerente da democracia. 

 

5.4 - A verificação das credenciais democráticas do governo bolchevique após o  triunfo de outubro. 

 

5.5 - A resposta de Lênin às duras polêmicas no socialismo internacional: a síntese da diferenciação entre democracia burguesa e democracia soviética. 

 

5.6 - As transformações no plano político e institucional decorrentes do período de guerra civil na Rússia e a reformulação das teses de Lênin. 

 

5.7 - O saldo da experiência soviética e a importância do pensamento leniniano para a análise das condições concretas da ação e da transformação políticas. 

 

REFERÊNCIAS. 

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